A crise continuada, e os altos índices de desemprego e endividamento no país, situação agravada com a pandemia, nos levaram a um desafio: compreender o que poderíamos fazer para aturar na educação e, através dela buscar soluções. Foi assim que encontramos algo novo - a ECONOMIA VIVA.

É possível cuidar de dinheiro com um aprendizado que leva em conta a arte?

Encontramos um caminho de base antroposófica, que lança algumas perguntas.

O que realmente importa?

Qual o modelo ideal de trabalho e de vida?

Quais os desafios que você enfrenta nesse cenário de pandemia, em relação às suas finanças e autonomia ?

A economia viva trabalha a partir da consciência do fluxo do dinheiro.

Quando eu passo a entender para onde vai  meu dinheiro, e qual o impacto de minhas escolhas diárias no mundo onde eu vivo, uma grande transformação começa.

O que eu apoio para que  exista no mundo enquanto empreendimentos econômicos, quando escolho o que eu compro, de quem eu compro, onde eu aplico o meu dinheiro, e em quais os projetos eu invisto,  e com quais iniciativas eu contribuo para que surjam por meio da minha doação. 

Ao entender a teia invisível da contabilidade e que a minha despesa é sempre a receita que alguém, isso me faz refletir e buscar relações econômicas mais sustentáveis.

E você, como tem olhado para o seu fluxo econômico?